Top Ten Tuesday
é um meme criado pelo Blog americano The Broke and The Bookish onde toda terça feira bloggers do mundo inteiro escrevem sobre uma lista de 10
coisas. Mas esta semana eu não vou seguir o tópico proposto pelas meninas,
porque vou fazer um Top Ten Tuesday Especial
Dia das Mães: são dez recomendações de livros para agradar a todos os tipos de
mãe! Além disso, vou falar um pouquinho sobre livros que você NÃO deve dar para a sua mãe de dia das mães – não
porque são ruins, mas porque não são apropriados para o dia.
Tudo que uma mãe quer no dia das mães é ver o carinho que
o filho colocou naquele presente. Este presente, normalmente, não precisa ser
caro, mas sim atencioso! Por isso descubra que tipos de livros a sua mãe gostou
de ler ultimamente, e escolha um novo só para ela. Aqui a sinópse e o meu comentário para te ajudar!
10) Para Mães Que
Gostam de Terror e Suspense: Caixa de Pássaros, de Josh Malerman

Se a sua mãe é daquelas que gosta de roer as unhas
enquanto lê, este pode ser um bom livro para ela. Muito bem recomendado, eu daria
este livro para a minha mãe se ela tivesse muitos livros do Stephen King na sua
estante. A Casa Assombrada, de John Boyne, também seria uma boa opção aqui.
9) Para Mães Que
Gostam de Biografias: Livre, de Cheryl Strayed
Aos 22 anos, Cheryl
Strayed achou que tivesse perdido tudo. Após a repentina morte da mãe, a
família se distanciou e seu casamento desmoronou. Quatro anos depois, aos 26
anos, sem nada a perder, tomou a decisão mais impulsiva da vida: caminhar 1.770
quilômetros da chamada Pacific Crest Trail (PCT) – trilha que
atravessa a costa oeste dos Estados Unidos – sem qualquer companhia. Cheryl não
tinha experiência em caminhadas de longa distância e a trilha era bem mais que
uma linha num mapa.
“Minha caminhada solitária de três meses pela costa oeste teve muitos começos. Mas, na realidade, minha caminhada começou antes de eu sequer imaginar empreendê-la, mais precisamente quatro anos, sete meses e três dias antes, quando estava em um pequeno quarto da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota, e soube que minha mãe ia morrer”, escreve a autora. O contato de Cheryl com a vida selvagem tem antecedentes. Ao completar 10 anos, sua família mudou-se para a área rural de Minnesota. Não havia eletricidade, água corrente, banheiro interno – nada, entretanto, que se comparasse ao que enfrentou na caminhada solitária. Como se não bastassem a exaustão, o frio, o calor, a dor, a sede e a fome, Cheryl tinha ainda que enfrentar outros fantasmas. “Todo processo de transformação pessoal depende de entrega e aceitação”, afirma.
“Minha caminhada solitária de três meses pela costa oeste teve muitos começos. Mas, na realidade, minha caminhada começou antes de eu sequer imaginar empreendê-la, mais precisamente quatro anos, sete meses e três dias antes, quando estava em um pequeno quarto da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota, e soube que minha mãe ia morrer”, escreve a autora. O contato de Cheryl com a vida selvagem tem antecedentes. Ao completar 10 anos, sua família mudou-se para a área rural de Minnesota. Não havia eletricidade, água corrente, banheiro interno – nada, entretanto, que se comparasse ao que enfrentou na caminhada solitária. Como se não bastassem a exaustão, o frio, o calor, a dor, a sede e a fome, Cheryl tinha ainda que enfrentar outros fantasmas. “Todo processo de transformação pessoal depende de entrega e aceitação”, afirma.
Se a sua mãe gosta de histórias reais, essa é uma muito
interessante. É uma história forte, sobre redenção e superação, e que toca
profundamente em questões femininas e maternais. Uma outra boa opção atual é A Teoria de Tudo, de Jane Hawkin.
8) Para Mães Que
Gostam de Livros de Época (Ficção Histórica): As Sete Irmãs, de Lucinda Riley
Maia e suas irmãs
são surpreendidas pela notícia da morte de seu pai. A cada uma das filhas
adotivas ele deixou uma carta, uma mensagem obscura e um presente valioso. Qual
é o significado de tudo isso?
Por que o patriarca decidiu revelar a verdade somente depois de morrer? O acontecimento oferece a elas uma oportunidade de ter respostas para todas essas perguntas. As irmãs têm, diante de si, a chance de resgatar sua história desde o início ou podem simplesmente guardar suas relíquias e continuar vivendo uma vida sem raízes. Maia é a primeira a criar coragem para embarcar nessa viagem e é atraída até o Rio de Janeiro, onde, auxiliada pelo escritor Floriano, irá mergulhar em uma história quase centenária entre uma aristocrata de origem italiana e um escultor francês, uma paixão sufocada pelas convenções sociais e um casamento forçado. Só uma pequena placa de pedra-sabão foi capaz de eternizar o amor de Izabela e Laurent, selando o destino de Maia. E a confrontará com um destino inesperado.
Por que o patriarca decidiu revelar a verdade somente depois de morrer? O acontecimento oferece a elas uma oportunidade de ter respostas para todas essas perguntas. As irmãs têm, diante de si, a chance de resgatar sua história desde o início ou podem simplesmente guardar suas relíquias e continuar vivendo uma vida sem raízes. Maia é a primeira a criar coragem para embarcar nessa viagem e é atraída até o Rio de Janeiro, onde, auxiliada pelo escritor Floriano, irá mergulhar em uma história quase centenária entre uma aristocrata de origem italiana e um escultor francês, uma paixão sufocada pelas convenções sociais e um casamento forçado. Só uma pequena placa de pedra-sabão foi capaz de eternizar o amor de Izabela e Laurent, selando o destino de Maia. E a confrontará com um destino inesperado.
Esse eu vou comprar para a minha mãe (porque ela vai A-MAR), e pegar emprestado
assim que ela terminar de ler! Grande parte dele se passa no Brasil, na época
que o Cristo Redentor estava sendo construído, o que eu achei uma característica
super intrigante! Ele tem mistério e romance, e tudo mais que um romance de
época precisa. Outra boa opção é a trilogia O Século, de Ken Follet (Queda de Gigantes,
Inverno do Mundo, e Eternidade Por um Fio), que segue a saga de uma família desde
o começo do século passado até quase os dias atuais, por entre guerras e
mudanças drásticas no mundo que conhecemos.
7) Para Mães Que
Amam Clássicos: Mansfield Park, de Jane Austen
Mansfield Park,
considerado o mais ambicioso romance de Jane Austen, é provavelmente o menos
romântico e o mais pragmático dos romances de Austen. Para alguns leitores,
Mansfield Park é o romance mais gratificante e mais substancial já escrito por
Austen, enquanto que outros o veem com certa reserva, devido à sagacidade e
humor presentes em seus 48 capítulos. MANSFIELD PARK é um romance que enfoca as
maneiras com que as pessoas tentam lidar uns com os outros. Quase todos, em
Mansfield Park, passam ao longo de toda a trama fazendo suposições erradas
sobre outras pessoas. Ninguém parece realmente entender uns aos outros e poucos
são aqueles que sequer fazem um esforço para tentar entender os demais. Nesse
sentido, são típicos personagens criados por Austen: reais, inclassificáveis,
difíceis, contraditórios e confusos. Antagonistas agem mais como heróis,
heroínas são, por vezes, antipáticas, e vilões, de repente, se transformam em
protagonistas. Assim, escândalos surgem em Mansfield Park em todos os níveis: o
pecado; as tentações para o pecado; as obstruções interpessoais; as
impropriedades que chocam, excitam e produzem fofocas dentro da esfera em que
vivem os personagens; a desgraça e a queda públicas; a vitimização e a acusação
profética; a expulsão e o sacrifício empreendidos pelo mau gosto da mídia. O
tema prevalecente na obra continua relevante: a necessidade de homens e
mulheres encontrarem a sua identidade e fazerem as suas próprias escolhas –
ainda que a sociedade, por sua natureza, tente os fazer seres dependentes, sem
força e preconceituosos.
Jane Austen é fabulosa! E se a sua mãe gosta de livros
clássicos, esse é icônico, mas pouco lido pela maioria das pessoas. Ele não é
tão romântico quanto, digamos Orgulho e Preconceito, mas é igualmente
surpreendente e delicioso. Este, em especial, é uma edição de luxo bilíngue da
Editora Landmark. Ao abrir uma página você encontra de um lado a história
contada em português, e do outro lado a mesma página em inglês. Todos os livros
da autora, e vários outros clássicos fantásticos, estão disponíveis neste
formato. Se livros bilíngues não te interessam, uma boa (e pouco conhecida)
opção é Suave é a Noite, de Scott Fitzgerald.
6) Para Mães Que
Gostam de Viajar: Paixao Índia, de Javier Moro
Era uma vez um rico
marajá indiano que se apaixonou perdidamente por uma bailarina. Todas as
noites, ela recebia jóias, flores e palavras de amor. Sem saber direito como se
comportar, num misto de vergonha e orgulho, ela se escondia no camarim. Mas
quem poderia resistir ao charme endinheirado do rajá de Kapurthala? A bailarina
cedeu... e começou uma das mais belas histórias de amor de que se tem notícia.
Como num passe de mágica, Anita Delgado ganhou um palácio e transformou-se em
princesa espanhola da Índia. Por ser européia, o marajá lhe garantiu um
tratamento especial, para ciúmes de suas outras esposas. O choque cultural na
Índia colonizada do começo do século XX era inevitável. Determinada, porém,
Anita manteve-se no seu lugar, cercada de vassalos, de luxo e de muita
solidão... até que seu coração começou a bater de maneira diferente... Paixão
índia é a prova de que um conto de fadas pode, sim, tornar-se realidade. Deixe
seu coração embalar-se com essa história que já emocionou milhares de leitores
em todo o mundo.
Sua mãe já sonhou em ir para a Índia? Este é um romance
baseado em fatos reais, onde descrições e atmosfera são delineados de maneira
vívida e envolvente, levando a sua mãe a uma viagem pelo tempo e espaço. Os livros da Coleção Viagens Radicais, de Airton Ortiz, também são maravilhosos
para incendiar a imaginação - e dão aquela vontade de colocar os pés em um avião o
mais rápido possível! Outra ideia fofa
é dar para ela, junto o livro que escolher, um guia de viagens para aquele
lugar que ela está sempre falando em ir!
5) Para Mães Que
Gostam De Rir (e Se Emocionar): Tem alguém aí?, de Marian Keys
Em 'Tem Alguém
Aí?', Marian Keyes nos conta a história de Anna, que, após sofrer um grave
acidente de carro em Nova York, volta para Irlanda a fim de se recuperar ao
lado da família. Contudo, após um tempo com os pais, ela decide que é hora de
voltar para os Estados Unidos e reencontrar o marido Aidan, os amigos, e
retomar seu emprego como relações públicas da Candy Grrrl, poderosa empresa de
cosméticos. Chegando a Nova York, Anna não encontra Aidan - ele não retorna
seus telefonemas, emails e mensagens de voz. O que terá acontecido com ele?
'Tem Alguém Aí?' é extremamente divertido, perfeito para quem procura um livro
tanto para reflexão quanto para diversão. É o quarto romance que traz como
protagonista uma das irmãs Walsh: Claire, em 'Melancia', Rachel, em 'Férias',
Maggie, em 'Los Angeles', e agora, Anna.
A autora de Melancia e Sushi escreveu vários livros sobre
a família Walsh, todos leves, inteligentes e engraçadíssimos, porém você não
precisa de maneira nenhuma ler os outros para poder ler qualquer um deles. Tem
alguém aí? é um que me foi particularmente recomendado. Outro livro que segue
esta mesma linha é Um Dia, de David
Nicholls, o livro que inspirou o filme lançado em 2011.
4) Para Mães Espiritualizadas: A Tenda Vermelha, de
Anita Diamant
Na Bíblia, as
mulheres ocupam um lugar à sombra, por isso ficamos provados de sua
sensibilidade na descrição dos acontecimentos. Numa narrativa envolvente, Anita
Diamant resgata esse olhar feminino e dá vida às personagens bíblicas,
recriando o ambiente em que viveram, seu cotidiano, suas provações e suas
paixões. Filha de Jacó e Lia, Dinah - cuja trajetória é apenas sugerida no
Livro do Gênese - é a figura central desta trama, que começa com a historia das
quatro esposas de Jacó, q quem ela chama de 'mães': Lia, Raquel, Zilpah e
Bilah. O amor delas e o legado que lhe transmitem servem de apoio durante a
fase de trabalho duro da juventude, no ofício de parteira e na vida nova em uma
terra estrangeira.
Este é um livro muito especial, sobre o papel da
feminilidade na espiritualidade. Não é necessário ser cristão ou até religioso
para se apreciar este livro, mas para mães espiritualizadas ele seria uma
cereja no bolo. Caso a sua mãe seja mais interessada em romances espíritas, um
bom nesta categoria é O Poder da Escolha,
de Zibia Gasparetto, que tem uma mensagem linda e uma história envolvente.
Para aquelas mães espiritualizadas que não tem tanto interessa na bíblia ou em
espiritismo, O Profeta, de Khalil Gibran,
é um livro extremamente filosófico (no bom sentido!) e cheio de ensinamentos
lindos.
3) Para Mães Que Gostam
de Livros de Fantásticos (ou seja, que saiam da realidade): As Brumas de
Avalon, de Marion Zimmer Bradley
A Senhora da Magia,
A Grande Rainha, O Gamo-Rei e O Prisioneiro da Árvore são os quatro volumes que
compõem As Brumas de Avalon - a grande obra de Marion Zimmer
Bradley -, que reconta a lenda do rei Artur através da perspectiva de suas
heroínas. Guinevere se casou com
Artur por determinação do pai, mas era apaixonada por Lancelote. Ela não
conseguiu dar um filho e herdeiro para o marido, o que gera sérias
conseqüências políticas para o reino de Camelot. Sua dedicação ao cristianismo
acaba colocando Artur, e com ele toda a Bretanha, sob a influência dos padres
cristãos, apesar de seu juramento de respeitar a velha religião de Avalon. Além da mãe de Artur, Igraine e de
Viviane, a Senhora do Lago que é a Grande Sacerdotisa de Avalon, uma outra
mulher é fundamental na trama: Morgana, a irmã de Artur. Ela é vibrante,
ardente em seus amores e em suas fidelidades, e polariza a história com
Guinevere, constituindo-se em a sua grande rival. Sendo uma sacerdotisa da
Avalon, ela tem a Visão, o que a transforma em uma mulher atormentada. Trata-se, acima de tudo, da história
do conflito entre o cristianismo, representado por Guinevere, e da velha
religião de Avalon, representada por Morgana.
Igraine, Viviane, Guinever e Morgana revelam através da história de suas vidas e sentimentos a lenda do rei Artur, como se ela fosse nova e original.
Igraine, Viviane, Guinever e Morgana revelam através da história de suas vidas e sentimentos a lenda do rei Artur, como se ela fosse nova e original.
Esta é sem dúvida uma das minhas séries de Fantasia
favoritas. Ela apresenta mulheres adultas, fortes, mágicas e principalmente
humanas. A série está em promoção na maioria dos sites e livraria a algum tempo
– e apesar de o Box não ser especialmente lindo, vale muito a pena pelo preço. Caso
a sua mãe seja mais interessada em Ficção Científica, Aniquilação (livro um da trilogia Comando Sul), de Jeff Vandermeer,
pode ser uma boa opção!
2) Para Mães Que
Apreciam Um Bom Drama - O Silencio Das Montanhas, de Khaled Hosseini.
Dez anos depois do
aclamado “O caçador de pipas” o escritor afegão Khaled Hosseini volta à cena
literária com “O silêncio das montanhas”. O romance traz como protagonistas os
irmãos Pari e Abdullah que moram em uma aldeia distante de Cabul são órfãos de
mãe e têm uma forte ligação desde pequenos. Assim como a fábula que abre o
livro as crianças são separadas marcando o destino de vários personagens.
Paralelamente à trama principal Hosseini narra a história de diversas pessoas
que de alguma forma se relacionam com os irmãos e sua família sobre como cuidam
uns dos outros e a forma como as escolhas que fazem ressoam através de
gerações. Assim como em O caçador de pipas o autor explora as maneiras como os
membros sacrificam-se uns pelos outros e muitas vezes são surpreendidos pelas
ações de pessoas próximas nos momentos mais importantes. Seguindo os personagens
mediante suas escolhas e amores pelo mundo – de Cabul a Paris de São Francisco
à Grécia – a história se expande tornando-se emocionante complexa e poderosa. É
um livro sobre vidas partidas inocências perdidas e sobre o amor em uma família
que tenta se reencontrar.
Este é um livro lindo, cheio de dor e lágrimas, mas que
mexe com as suas emoções como poucos – como todo livro de Khaled Hosseini.
Outro livro que parece fantástico, que foi uma indicação da minha mãe que está
lendo ele neste momento, é Por favor,
cuide da mamãe, de Shin
Kyung-Sook. Quando a mãe coreana de três filhos se perde e some
no metrô, a sua família se impressiona o quanto não conhecem a própria mãe e
esposa. Minha mãe o caracterizou como forte e impactante.
1) Para Mães Artísticas
e Descoladas: Mãe, Te Amo com Todas as Cores,
de Christina Rose
Proporcione à sua
mãe o dom do relaxamento através deste inspirador livro de colorir. As belas e
detalhadas ilustrações de Mãe, te amo com todas as cores vão levar sua mãe a
uma jornada de paz e serenidade, enquanto as maravilhosas palavras e citações
celebrando a maternidade vão lembrá-la de quanto ela é especial. Seja ela uma
mãe que já adora colorir ou uma que não pega em um lápis de cor há anos, ela
com certeza encontrará aqui algo que vai amar. Cada uma das cinquenta
ilustrações traz no verso uma frase especial, possibilitando que a página seja
recortada e emoldurada, deixando essa obra de arte nascida do amor à vista de
todos na casa. Dê um toque especial ao tempo livre de sua mãe com um presente
original e terapêutico — e mostre a ela o quanto você a ama.
Estes livros estão super na moda, eu imagino que você já
tenha ouvido falar. Eles não tem nenhuma história junto com eles, mas ainda
assim, se a sua mãe não tentou seria uma ótima opção – talvez como um complemento
de um presente? As obras ficam lindas e únicas, e podem ser retiradas do livro
e emolduradas. Além desse, temático para o dia das mães, tem vários outros
temas – celta, floresta encantada, mil e uma noites... Quem sabe um romance e um livro de colorir com o mesmo tema?
Este é o meu Top
Ten de hoje! Mas como eu prometi, queria dar algumas dicas de livros que você NÃO deve dar para a sua mãe. Não são
recomendações específicas de livros, mas dicas gerais para não errar na hora do
presente:
1- Livros para
você, só que com o pretexto que são um presente para ela. Por exemplo, um
livro que você queria ler a um
tempão, e que “talvez ela goste”; ou um livro de cupcakes, porque são a
sobremesa que você mais gosta; um
livro que ensina a manejar o dinheiro, porque você acha que ela gasta demais.
2- Livros de
culinária em geral. A não ser que ela especificamente tenha pedido o livro
de presente, mesmo que ela adore cozinhar, um livro de culinária é mais para você
(que aproveita as comidas maravilhosas dela) do que para ela. Em qualquer outro
dia não seria problema, mas para o dia das mães, a simbologia fica muito
pesada. A ideia deste dia é dar algo que seja só para ela, que recompense todo o carinho e trabalho que ela teve
com você. Como um presente complementar tudo bem, mas não como um presente
principal, tá?
3- Livros “engraçadinhos”,
ao invés de engraçados. Ou seja, qualquer livro que você dê para ela “de
brincadeira” – como um livro sobre alguém bravo, se você acha que ela briga
demais em casa, por exemplo. Hoje é o dia dela, ela merece algo bem melhor que
uma brincadeira sobre alguma falha dela, não acha?
Gostou das recomendações? Que tipo de leitura
a sua mãe gosta? Me conte se você já leu algum desses livros ou qual você acha
que a sua mãe gostaria. Ou fale do que quiser! Eu prometo que respondo!!
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